Adorei saber que posso deixar os comentários publicados com a minha conta google, obrigado ao Manuel que me adicionou como membro deste blog.
Bjos Marta

Refóios

Adoro quando estou aqui

Mesmo nesta terra de muito frio conseguimos ver Medronhos como este

MARTIM/REFOIOS

De Martim ou de Refoios? Que importa de onde somos, acabamos por ser onde nos sentimos bem.

Lembranças

Carro de bois Trasmontano

As novas tecnologias a par das alfaias agrícolas, estas quase em vias de extinção.

Isto faz lembrar o dia a dia nesta nossa terra querida

Coisas típicas do Nordeste

Como não tenho roscas coloco folares, um estilo de pão bem típico na altura da Páscoa, vou ver se encontro um fumeiro que bem se encaixaria neste espaço e umas casulas feitas no pote também ficariam bem.
Bom apetite. Manuel

Grandeza

A grandeza e a importãncia que esta terra tem para um povo que vive do cultivo e da criação de animais domésticos, quatro estações e qual delas a mais importante, a batata, o centeio, as hortaliças, as castanhas, a criação das ovelhas, vacas e outros pequenos animais que tanta importãncia teêm no seio das famílias que aqui vivem e como eu gosto desta época do ano em que as lareiras crepitam alegremente e as pessoas aquecem os corações e se tornam incondicionalmente afectivas.
um abraço do tamanho do mundo para todos.
Manuel António Pereira

Terra querida

Não sendo a minha de nascimento adoctei-a como Mãe, não só pela simpatia de quem lá nasceu mas também pelas amizades que lá fiz, é a minha omenagem e retribuição dos que lá vivem e daqueles que me aceitaram como se de filho da terra eu fosse e nunca me excluirem por ser só aprofilhado, à gente de Refóios eu quero agradecer pela simpatia e afecto com que me recebem; para vocês o meu muito obrigado. Quero também lembrar que Martim está no meu coração, onde também sou tão bem tratado.
Manuel Pereira

TEMPESTADA

Naquela tarde sombria o céu carregado de eléctricidade fazia prever uma terrivel tempestade, os animais procuravam abrigo e as pessoas corriam para programar a defesa dos haveres que de um modo ou de outro havia que proteger dos ventos e da chuva, já era tarde e com o céu carregado como estava parecia mais tarde ainda, começava a ficar escuro e havia que socorrer tudo que corria perigo, viam-se clarões que assustavam e fazia prever que de um momento para o outro o inevitável aconteceria. Aí os fortes trovões começaram a fazer-se ouvir, eram tão violentos que aquele seres indefesos não faziam mais que pedir aos Santos para que nada acontecesse, abria-se o céu para descarregar uma fúria que ninguém havia visto antes, mas após umas intermináveis duas horas tudo havia passado, já era noite e as gentes descansaram aliviados deixando esvaziar aquela tenção vivida momentos antes, amanheceu novo dia e com ele de novo a alegria daquele povo, fervilhava a vida como um rio que incansável procura o oceano.

Manuel Pereira

Paz

Trasmontês

Refóios pequeno lugar pertencente à freguesia do Zóio distrito de Bragança situado nas fraldas da serra de Nogueira.
Gentes simples mas de uma simpatia incondicional.