Não sendo a minha de nascimento adoctei-a como Mãe, não só pela simpatia de quem lá nasceu mas também pelas amizades que lá fiz, é a minha omenagem e retribuição dos que lá vivem e daqueles que me aceitaram como se de filho da terra eu fosse e nunca me excluirem por ser só aprofilhado, à gente de Refóios eu quero agradecer pela simpatia e afecto com que me recebem; para vocês o meu muito obrigado. Quero também lembrar que Martim está no meu coração, onde também sou tão bem tratado.
Manuel Pereira
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
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